O Terreiro e o Quilombo
O Terreiro e o Quilombo
O Núcleo Mata Verde é um pequeno Terreiro de Umbanda, que fica localizado na cidade de Santos, estado de São Paulo, na Rua 13 de Maio Nº8 em frente ao portão da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
Seus principais objetivos estão definidos no terceiro parágrafo do estatuto social:
“Art. 3º – Trata-se de instituição filantrópica, com personalidade jurídica, de caráter religioso, destinada ao estudo e prática do Ritual Litúrgico de Umbanda.
I. A prática da caridade, beneficência moral, espiritual e material.
II. Ao estudo e pesquisa do aspecto científico, filosófico e histórico da cultura afro brasileiro bem como sua difusão através de cursos, palestras e quaisquer formas possíveis que objetivem o resgate destas tradições.
III. Promover a união entre os Templos de Umbanda.
IV. A prestação de serviços sociais a comunidade.”
Buscando atingir seus principais objetivos desenvolvemos periodicamente cursos e palestras; para dar oportunidade para aqueles que residem distantes desenvolvemos o portal de ensino a distância – EAD Mata Verde.( www.mataverde.org/ead )
O Núcleo Mata Verde tem procurado promover a união entre os Templos de Umbanda (objetivo estatutário) de muitas formas, uma delas é através da RBU – Rede Brasileira de Umbanda. ( www.rbu.com.br )
A RBU – Rede Brasileira de Umbanda é uma rede social criada pelo Núcleo Mata Verde que tem como principal finalidade promover a união entre os umbandistas do Brasil.
Atualmente existem quase 16000 pessoas participando ativamente desta grande rede umbandista.
Mas o assunto deste texto é outro.
Perceberam qual é o endereço do Núcleo Mata Verde?
O endereço é Rua 13 de Maio nº 8 , e este nome de rua tem alguma razão de ser.
Desconhecíamos a razão do nome da rua ser a data da libertação dos escravos ( dia 13 de maio ) e saímos procurando e acabamos encontrando os motivos e muitas outras informações interessantes que iremos divulgar agora.
O Núcleo Mata Verde fica localizado exatamente na região onde outrora existiu um quilombo, conhecido como QUILOMBO DO PAI FELIPE – O REI BATUQUEIRO.
É exatamente isso que você acabou de ler, estamos dentro da região do Quilombo do Pai Felipe.
Santos e São Vicente são cidades do litoral Paulista e no passado existiam nessa região várias Tribos indígenas e também muitos escravos.
Um pouco da história de São Vicente
São Vicente é considerada a primeira cidade do Brasil.
De acordo com os registros históricos, Antonio Rodrigues, João Ramalho e Mestre Cosme Fernandes, o “Bacharel” foram os primeiros portugueses a viver em São Vicente.
Provavelmente eles eram tripulantes da armada de Francisco de Almeida e desembarcaram aqui em 1493.
João Ramalho era casado com a índia Bartira, filha do poderoso Cacique Tibiriçá. Antonio Rodrigues também casou-se com uma índia, filha do Cacique Piquerobi. Mestre Cosme era dono do Japuí e do Porto das Naus, onde construiu um estaleiro muito conhecido pelos navegadores da época.
A pequena povoação se organizou e começou a ser reconhecida na Europa como eficiente ponto de parada para reabastecimento e tráfico de escravos índios. Tanto isso é verdade que o porto que aqui existia já constava em um mapa feito em 1501 e trazido por Américo Vespúcio na expedição de Gaspar de Lemos, que aqui chegou em 22 de janeiro de 1502 e batizou o local como São Vicente, em homenagem a São Vicente Mártir.
Os primeiros moradores viviam em harmonia com os índios e exerciam o livre comércio com os aventureiros que para cá vinham, fornecendo-lhes farinha de mandioca, milho, carne, frutas, água e artefatos de couro, e recebendo em troca roupas, armas e ferramentas.
Os Jesuítas e os Índios
Aprovada pelo Papa Paulo III em 1540, a Companhia de Jesus era formada por poucos, mas ardorosos membros, preocupados em revigorar a fé católica. Os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil em 1549, junto com Tomé de Sousa, liderados pelo Padre Manoel da Nóbrega. Eram pobres e pouco recebiam da Companhia para sobreviver. Comiam com os criados de governantes e contavam, mensalmente, com um cruzado em ferro para sua manutenção.
Essa quantia era aplicada por eles no ensino dos meninos indígenas. Foi em São Vicente que o Padre Leonardo Nunes construiu, em 1549, a primeira escola-seminário para os meninos brancos e índios que, ampliada em 1553, tornou-se o 2.º Colégio dos Jesuítas do Brasil.
Eles estavam sempre mais suscetíveis às doenças, pois eram mal-alimentados, mal-abrigados, viviam sem higiene e andavam pelo meio das matas e rios para ir de uma aldeia à outra. A situação era tão precária que, em 1552, o próprio Padre Manoel da Nóbrega ainda vestia a única roupa que havia trazido consigo três anos antes.
É certo que o trabalho missionário produziu bons frutos na Vila de São Vicente e também na Vila de São Paulo de Piratininga, principalmente porque os religiosos percorriam as aldeias distribuindo presentes, socorrendo enfermos e ensinando músicas e brincadeiras às crianças.
Porém, a interferência dos missionários em relação ao trabalho escravo indígena começou a gerar problemas para os jesuítas.
Isso porque, cada vez mais, os colonos tratavam os índios com exagerada brutalidade, contrariando a Bula do Papa Paulo III, segundo a qual era vontade do Espírito Santo que se reconhecesse os índios americanos como verdadeiros homens.
A situação se agravou quando os padres procuraram influir nas autoridades locais. Além disso, receberam grandes propriedades por meio de doações dos donatários e, desafiando os colonos, decidiram passar a administração das terras para os índios. Em certo tempo, oficiais da Câmara de Vereadores chegaram até a expulsar os missionários da Capitania.
Nesse período, os índios também começaram a se rebelar contra o trabalho escravo e passaram a atacar as lavouras agrícolas espalhadas pela Vila de São Vicente. As tribos invadiam as terras, destruíam a plantação, quebravam as ferramentas e ameaçavam os colonos. E esse foi apenas um de muitos problemas que os agricultores tiveram que enfrentar aqui.
História da cidade de Santos
Santos fica localizado na ilha de São Vicente.
Verificam-se relatos a respeito da Ilha de São Vicente apenas dois anos após o descobrimento oficial do Brasil, em 1502, com a expedição de Américo Vespúcio para o reconhecimento da costa brasileira. Ao passar pela ilha dantes conhecida pelos indígenas sob o nome de Goiaó (ou Guaiaó), a expedição decidiu dar-lhe o nome do santo do dia, São Vicente.
A coroa portuguesa interessou-se pouco pela região nos trinta anos que se seguiram à expedição. Durante este tempo, vários corsários e piratas acudiam à região em busca do pau-brasil, madeira nobre que era objeto de cobiça na época, largamente explorada pelos portugueses na Mata Atlântica abundante da região.
No entanto, em 1531, devido à decadência dos negócios da coroa portuguesa na Índia, o Brasil volta ao centro das atenções. Uma esquadra de demarcação e posse de territórios é enviada pelo monarca D. João III à Ilha de São Vicente. O chefe da esquadra, o navegador Martim Afonso de Sousa, encontra na entrada do atual estuário de Santos (Ponta da Praia) um pequeno povoado e um atracadouro, conhecido como Porto de São Vicente. Um dos degredados trazidos pela expedição de Américo Vespúcio, Cosme Fernandes, fundara aí essa colônia, e prosperava graças ao comércio com os indígenas. A vila de São Vicente também refletia a prosperidade das atividades econômicas de Fernandes.
Martim Afonso, no entanto, expulsa Cosme Fernandes das terras e ocupa o porto de São Vicente. Também distribui sesmarias na parte norte da ilha, conhecida como Enguaguaçu, onde se encontravam terras adequadas ao plantio. Aí se estabelecem colonizadores portugueses, tais como Luís de Góis (e sua esposa Catarina de Andrade), Domingos Pires, Pascoal Fernandes, Francisco Pinto, Rui Pinto e os irmãos José e Francisco Adorno, que construíram um engenho perto do atual Morro de São Bento. A vida do novo povoado, entre 1530 e 1543, passou a girar em torno do engenho e do plantio. Com a invasão e saqueio da vila de São Vicente por Cosme Fernandes, que se vingou por haver sido expulso em 1531 por Martim Afonso de Sousa, e com o maremoto posterior que danificou seriamente essa vila, a população do povoado do Enguaguaçu só fez crescer.
Em 1543, com o término da construção de uma capela num outeiro em homenagem a Santa Catarina por Luís de Góis, Brás Cubas conseguiu a transferência do Porto para o sítio do Enguaguaçu, que era mais seguro e o apoio do povoado era necessário para as embarcações que aportavam e para o fornecimento das mercadorias a exportar. O fidalgo português também levou a cabo a instalação de um hospital, nos moldes da Santa Casa de Lisboa, acelerando o desenvolvimento do local. O hospital foi denominado Santa Casa de Misericórdia de Todos os Santos, e é o primeiro hospital das Américas. O novo povoado de Enguaguaçu passou então a ser conhecido como o povoado de Todos os Santos. Uma outra hipótese sobre o nome Santos viria do porto de Santos que havia em Lisboa, semelhante ao local do novo povoado. Daí, então a região próxima ao Outeiro era conhecida como “Vila do Porto de Santos”, e depois, apenas “Santos”.
Dessa forma, o povoado cresce em importância: é elevado à condição de vila por Brás Cubas em 1546 (data controversa, o ano de 1543 também é defendido por certos historiadores), vivendo os seus primeiros anos de ocupação por imigrantes portugueses e espanhóis. A capela de Santa Catarina se tornou a Igreja Matriz da vila. Ainda hoje comenta-se o fato de Santos ser uma das poucas cidades que conhece exatamente o seu local de nascimento: o Outeiro de Santa Catarina, que ainda existe hoje.
Santos e a libertação dos escravos
Muito antes da abolição da escravidão no Brasil, Santos recebia escravos refugiados e os abrigava.
Os historiadores confirmam a atuação de três quilombos na Cidade; do Jabaquara, de Pai Felipe e do Garrafão.
O processo de formação dos quilombos em Santos, segundo o historiador Carlos Eduardo Finochio, coordenador do curso de História da UniSantos, antecede o surgimento destes três. “No entanto, as informações históricas são especulações”.
Muito antes da assinatura da Lei Áurea – que declara libertos todos os escravos do País – pela princesa Isabel, no dia 13 de maio de 1888, o santista José Bonifácio chocou a sociedade, libertando os escravos da Chácara de Outeirinhos, de sua propriedade. O ano era 1820.
Também houve uma movimentação de mulheres na Cidade em favor da abolição, aproximadamente em 1870. A santista Francisca Amália de Assis Faria abrigava negros fugidos transformando o quintal de sua casa em um “pequeno quilombo” e convidava as amigas a fazer o mesmo, em Santos. “Centenas de reclamações foram feitas às autoridades contra as famílias santistas que acolhiam escravos fugidos, mas nada podia ser feito”.
A santista Anna Benvinda Bueno de Andrada funda a “A Emancipadora“, uma sociedade feminina que promovia alforrias de escravos e se especializou em libertar escravas moças, na Capital.
Quilombo do Jabaquara
O Quilombo do Jabaquara surgiu em meados de 1881, a sete anos de assinatura da Lei Áurea pela princesa Isabel, no dia 13 de maio de 1888.
Esta foi uma das maiores colônias de fugtitivos da história e se situava mais precisamente atrás da atual Santa Casa até a encosta do Morro do Bufo, no trecho compreendido entre o túnel Rubens Ferreira Martins e a subida do Morro da Nova Cintra.
As informações são do historiador Carlos Eduardo Finochio, coordenador do curso de História da Universidade Católica de Santos (UniSantos), baseados no livro Poliantéia Santista, de Fernando Martins Lichti.
A decisão de cessão dos terrenos onde foi instalado o refúgio partiu de uma reunião secreta de santistas abolicionistas. O lugar para se criar o reduto foi os fundos da propriedade de Mathias Costa, em uma extensa área de mata virgem e várzea, cortada por inúmeros riachos.
Para manter a ordem entre os abrigados do quilombo, foi apontado o nome de Quintino de Lacerda, ex-escravo de Lacerda Franco que ainda vivia na casa do antigo senhor.
O Quilombo do Jabaquara era formado por uma série de casas unidas umas às outras e precedidas de armazéns, que abasteciam os negros de alimentos e outros produtos.
O quilombo se organizava em torno da casa de campo do abolicionista e os quilombolas erguiam seus barracos com dinheiro recolhido entre pessoas de bem e comerciantes de Santos. A região permaneceu como quilombo alguns anos depois da abolição da escravatura e depois se transformou no que hoje é o bairro.
Pai Felipe
O Quilombo do Pai Felipe, ficava em um local junto à encosta do Monte Serrat, na parte interna da CET.
Pai Felipe liderava um bando de escravos fugidos do Engenho Nossa Senhora das Neves, situado em terras continentais. Inicialmente, ele se fixou no Jabaquara com seus comandados. “Como Pai Felipe não quis se submeter a Quintino de Lacerda, foi para o sopé do Monte Serrat”.
O local ficava no meio de um bambuzal, bem perto da Vila Mathias, e era onde o público assistia ao “tambaque“, instrumento musical que era batucado pelos africanos chefiados por ele.
Em 2003 em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra foi afixada uma placa de identificação no local onde teria existido o Quilombo do Pai Felipe, conhecido como o Rei Batuqueiro.
Ao som dos atabaques em ritmos africanos, uma palmeira foi plantada no mesmo lugar, como símbolo da luta da raça negra.
É nesta região em frente ao portão da CET na Rua 13 de Maio que fica localizado o Núcleo Mata Verde.
Temos a certeza que o campo estrutural (que definimos no Núcleo Mata Verde como estruturas de natureza espirituais elaboradas pelos espíritos) do Quilombo do Pai Felipe ainda se mantém com muita energia e força.
Com este pequeno texto queremos homenagear e externar nossos agradecimentos aos nossos queridos Pretos-Velhos que no Núcleo Mata Verde são comandados pelo Vovô Tião e pela Vovó Elisa ambos de Angola.
Saravá meus velhos!
Sua benção!
Manoel Lopes – Dirigente do Núcleo Mata Verde
www.mataverde.org
São Vicente, 06/11/2010
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santos
http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0222l.htm (Simone Tobias)
http://www.saovicente.sp.gov.br
Parabens,pela linda obra!Necessitamos cada vez mais conhecer a nossa história de nossas raizes culturais.Brasil!Pátria Mãe de todas as raças mundial.Gilmar Chagas,Sacerdote Guaraci Anaje do Centro Espiritualista e de Umbanda Esotérica São Francisco de Assis- CEUESFA CACHOEIRINHA RS
Genial este posteo es de los unicos que he encontrado en los buscadores que ha sido interesante
Ao ler este artigo, fiquei maravilhado, pois adoro fatos históricos, e como não poderia deixar de parabenizar o esforço, que vcs do núcleo estão a fazer, para a divulgação da verdadeira umbanda. Tenho fé, que vcs serão mais ainda, o farol a iluminar mais pessoas, como a guiar como os primeiros colonos. Por fim, a estruturação de um pequeno ou grande núcleo, sempre se estabelece primeiro com os nossos queridos orixas ou espiritos protetores. Ontem foram eles como nós a desbravar as pedras do egoísmo e preconceitos.
concordo que os serviços de atendimentos e ensinos prestados pelo núcleo mata verde são de grande utilidade. isto é um ótimo sinal do progresso na umbanda.
o dirigente manoel lopes, é uma simpatia e simplicidade.
satisfação poder ir ao encontros de esclarecimentos no mata verde.
axé ó, irê ô a todos
Ale quartzo
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Fiquei emocionada ao ler a matéria sobre os quilombos santistas. É sempre bom saber mais sobre nossa história. Parabéns pela matéria. Estou sempre ligada nos trabalhos do Mata Verde nem que seja pela internet. Abraços, Viviani
Abençoado seja este lugar!
Além dos pretos-velhos, oxóssi, também há mamãe Oxum bem pertinho:
“Também não dá para esquecer a tradicional Biquinha da Vila Matias. Na encosta Sul do Monte Serrate, em área da estação de bondes, brotava uma água geladinha e leve, gostosa como ela só. O pessoal formava imensas filas para conseguir um pouquinho dela, pois não faltava quem lhe atribuísse poderes milagrosos. E há quem diga que os negros do Quilombo do Jabaquara lá se reuniam com Pai Felipe, negro libertário, para cantar e dançar…”
Fonte: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:CtXpsBxfmdEJ:www.novomilenio.inf.br/santos/h0100b35.htm+bairro+vila+mathias+santos+hist%C3%B3ria&cd=1&hl=en&ct=clnk
Abraços fraternos,
Luiz
Prezados,
Nada no Universo é por acaso. E assim são os nossos encontros e desencontros. Tudo certo como deve ser.
Salve esta Instituição maravilhosa e seus dirigentes que são muito bem instruidos por mentores de muita luz e sabedoria.
Saravá!
Eu não conhecia a história dos quilombos santistas e fiquei maravilhada! Aconselho que possam tornar estas informações e toda a pesquisa que possuem em um livro riquíssimo para todos os brasileiros! Muito Axé!!!
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otimo conhecer mais uma historia de nossos queridos pretos velhos,se possivel gostaria que postasse em meu e-mail algum relato de pai tomas de guine.obrigado mata verde e seus dicipulos.axé!
Muy interesante y conmovedora la historia y celebro la bendición que les regaló Tupá con este lugar para su terreiro es como la tierra prometida
Un gran abrazo desde Uruguay
parabens pela descoberta axé há todos vcs
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Agradesco de todo corazon todo lo que mandan sobre historia de nuestros velhos me siento plena en tener contacto con ustedes,y que esto se tome con tanta seriedad y AMOR.Desde Argentina muchas gracias.
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Parabéns,por esta nova descoberta!Mas um asunto para podermos por em pauta,sobre a origem da Umbanda.
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Parabens !!!! otima materia sobre nossa historia.
Puxa , como é gostoso voce abrir seu email, e ler um a noticia dessas. Achei muito legal.Continuem nos presenteando com noticias deste tipo.
Obrigada. Curto muito o ler a respeito do mata verde.
Ja fiz até curso do arapé pela internet.
Obrigada
Olá,
é muito legal receber informação da nossa história, estou iniciando na umbandaime e já tem chegado muita informação espiritual também. Hà uns dias atraz, sonhei com pai João,
um preto velho que estava sentado junto de outro tocando viola, no sonho eu ouvia um hino e este, pai João de aruanda, sabia de quem era, e logo o identificou.Espero um dia ir até este espaço do Pai Felipe, deve ser o maior axé!
Valeu pela menssagem. Vida, Saúde e felicidades à todos e todas.
Carla Aparecida dos Santos.
dia 13 de maio, não é o dia dos pretos velhos?
Olá Gustavo, tudo bem?
Dia 13 de Maio no Brasil, é o dia da Abolição da Escravatura.
Convém lembrar que o Núcleo Mata Verde, não segue o Sincretismo Religioso. Assim como o sincretismo, é regionalista.
Abraços,
Luiz.